Continuando no modo confessional…
Para mim, o mais desafiante nem é perceber que preciso de tempo para outras coisas. Acho que todas sabemos que queremos fazer muito mais do que aquilo que conseguimos (morra o multitasking, morra pim!). O tempo não estica! O desafiante é colocar-me como prioridade na lista. Sem sentir aquela vozinha chamar-me de egoísta.
Não ajuda se tivermos crescido rodeadas de pessoas com padrões fortes de apego ao trabalho, que não cuidavam de si e viam o prazer como algo secundário ou até mesmo a evitar. Sabem aquela crença do “está tudo a correr tão bem que deve estar para acontecer uma desgraça qualquer”. Como se não fossemos dignas de merecer coisas boas, simplesmente porque sim.
“Fala baixo que é para não agoirar!” é mais um sintoma de que, provavelmente, não estaremos rodeadas de pessoas que apoiem, incentivem, levantem a moral. Cerca-te da tua tribo, daquela que te vê, te reconhece, te ajuda a crescer. Há pessoas boas no mundo, elas começam a aparecer quando percebemos que a crença de desconfiança no mundo atrai vibrações menos positivas…
Por isso, mulher, coloca-te em primeiro lugar na lista. Escolhe um par de atividades que te façam sentir VIVA, por dentro, por fora, que te façam pulsar de novo com tesão por viver! O meu top 3 é este, e o teu?



Se tu estiveres bem, tudo o resto também estará.
Confia.
Cuida de ti.